Relatório Anual da Produzindo Certo reflete as conquistas do primeiro ano de uma nova história, para a empresa e seus parceiros
O ano de 2020 ficará marcado na história da Produzindo Certo como um marco de uma nova etapa na trajetória que já somava 16 anos da ONG Aliança da Terra. A transformação em empresa significa muito mais que uma mudança no regime jurídico. Ela foi um passo para fazer chegar mais longe as mensagens do agronegócio responsável, em equilíbrio com a natureza e respeito com as pessoas.
A transição está refletida no primeiro Relatório Anual da Produzindo Certo, que conta a história desse ano inédito em muitos aspectos. Registra a estruturação da empresa, com a construção da marca, do plano estratégico, a apresentação ao mercado da nova identidade, a formação do time comercial, entre outras ações.
Tudo isso em meio ao contexto da pandemia, que impôs restrições a deslocamentos e incertezas nos mercados.
“Sob diversos aspectos, o futuro bateu àporta, levou a grandes transformações e trouxe novas e extraordinárias oportunidades. Como em qualquer ramo de atividade, uma de suas prerrogativas é crescer no longo prazo e, obviamente, ser um negócio rentável. Mas isso, ressalte-se, jamais mudará a vocação inicial: estar próximo do produtor e ajudá-lo a buscar oportunidades que valorizem sua produção responsável”, avalia a CEO, Aline Locks, sobre o primeiro ano completo da empresa.
A produção agropecuária não podia parar e a assistência técnica e apoio aos agricultores também não. Assim, com cautela, planejamento e dedicação das equipes, os desafios do ano foram sendo superados. As transformações continuaram acontecendo em cada projeto e em cada fazenda e estão retratadas, no relatório, na voz de produtores rurais, clientes e especialistas.
A tecnologia foi um dos destaques no período. O investimento na nova Plataforma Produzindo Certo, que facilita o dia a dia e dá eficiência no trabalho de campo, foi fundamental para concretizar o propósito da empresa de levar assistência técnica, informação e transparência para multiplicar o número de agricultores, pecuaristas e empresas comprometidas com as melhores práticas produtivas.
Tiveram continuidade os trabalhos com parceiros como ADM, Bayer, Brookfield, Carrefour e Unilever, em ações voltadas às suas cadeias de fornecedores. Novas cultura passaram a fazer parte do banco de dados, da produção de laranjas em parceria com a Citrosuco ao cultivo de tabaco pelos fornecedores da Philip Morris Brasil.
“Em 2020, ela (a Produzindo Certo) teve um papel essencial em comunicar para os produtores o que eles precisam fazer para se adequar não só à legislação, mas também se ajustar ao que os compradores estão pedindo. É preciso mostrar para o produtor que estamos ao lado dele e que ele pode ser, acima de tudo, um ator central da preservação sustentável”, afirma Fernando Sampaio, diretor-executivo do Instituto Produzir, Conservar e Incluir (PCI), do Mato Grosso, e que promove uma visão sustentável para o setor agrícola do Estado.
A Produzindo Certo ainda fez parte de uma parceria internacional formada por Soft Commodities Forum (SCF) – que reúne ADM, Bunge, Cargill, COFCO International, Glencore Agriculture e Louis Dreyfus Company, seis das maiores tradings internacionais de grãos –, o Instituto PCI e o Environmental Defense Fund (EDF). O objetivo é ampliar a produção responsável na região, hoje a maior produtora de soja no Brasil e começou por um piloto conduzido pela Produzindo Certo em dois municípios de Mato Grosso.
Clique aqui e acesse a íntegra do Relatório Anual da Produzindo Certo.