Produzindo Certo e produtores da plataforma ajudam a revelar o melhor da produção sustentável a leitores da mídia brasileira
O ano de 2021 começou, literalmente, com boas notícias para quem produz de forma responsável, utilizando as melhores práticas agropecuárias e com respeito ao meio ambiente, ao trabalhador e ao consumidor. Veículos de grande circulação da mídia nacional, a revista Veja, o site de notícias econômicas Exame e o jornal O Estado de S. Paulo trouxeram, no mês de janeiro, importantes reportagens destacando o trabalho de agricultores, pecuaristas e empresas comprometidos com a produção sustentável em toda a cadeia de fornecimento – e, é claro, com os benefícios que podem obter ao agir dessa forma. Atuando na conexão de produtores com as empresas, a Produzindo Certo esteve presente nas reportagens como peça importante nessa transformação de mentalidade no campo e, por consequência, da imagem do agronegócio junto ao público urbano.
Com o título “Fazendas Verdes” estampada em sua capa, a edição da revista Veja que circulou no último fim de semana de janeiro ressaltou alguns cases de proprietários rurais que lideram, pelo exemplo, a crescente adesão de produtores aos protocolos socioambientais mais modernos e adequados às exigências de consumidores, seja no mercado nacional, seja no internacional. A matéria também apontou a contribuição de um enorme contingente desses produtores à preservação da biodiversidade brasileira. “O agro nacional não é somente um negócio de valor monetário inestimável, mas também uma força protetora da fauna e da flora do país”, pontuou a publicação.
A reportagem de capa da Veja apresenta quatro representantes desse movimento agroambiental. Três das quatro propriedades ditadas – o Grupo Morena, de Dulce e Romeu Ciochetta, o Roncador, de Pelerson Penido, e a Fazenda Nossa Senhora Aparecida, da Fazenda Fiorese – são integrantes da plataforma Produzindo Certo e, assim, foram avaliadas e tiveram assistência técnica da empresa para implementarem planos de ação para a adoção de protocolos socioambientais. A quarta produtora citada, Carmen Perez, é reconhecida pela excelência do trabalho em prol do bem-estar animal em sua fazenda, a Orvalho das Flores.
Ao longo de um parágrafo, Veja também destacou o papel pioneiro da Produzindo Certo em levar ao campo os conceitos e os benefícios dos compromissos socioambientais. Entrevistada para a matéria, Aline Locks, CEO da empresa, lembrou das dificuldades enfrentadas, anos atrás, para convencer os produtores a ouvir os técnicos da Produzindo Certo. “Hoje o cenário mudou”, diz a revista, ressaltado a estratégia da empresa de aproximar os agricultores de grandes companhias interessadas em se certificar de que seus fornecedores estão adequados à legislação e às exigências de seus consumidores.
ESG
Uma entrevista com Aline também serviu como base para matéria publicada no sábado 30 de janeiro na seção especial sobre ESG no portal de notícias de economia e negócios Exame.com, um dos mais importantes do país nessa área. Com o título “ONG ambiental se transforma em empresa para atender ao produtor rural”, a reportagem resumiu a trajetória única da Produzindo Certo desde sua criação, em 2004 – então como a organização não-governamental Aliança da Terra. “Hoje as empresas querem encontrar um propósito. Nós fizemos o caminho inverso: encontramos um propósito para depois virar empresa”, explicou Aline.
Trechos da entrevista também foram utilizados para a produção de um podcast para a série ESG de A a Z, comandada pelo jornalista Rodrigo Caetano. “A Produzindo Certo mostra que proteger o meio ambiente é um bom negócio”, anuncia a chamada feita para o episódio, disponível na plataforma Spotify.
FINANÇAS VERDES
O jornal O Estado de S. Paulo, por sua vez, abordou, em matéria publicada no dia 8 de janeiro, o expressivo potencial de crescimento das emissões de títulos verdes (green bonds) como forma de financiar projetos sustentáveis, sobretudo ligados ao agronegócio. A reportagem cita projeções feitas pela ONG britânica Climate Bonds Initiative (CBI), que sistematiza as normas de práticas sustentáveis em diversos setores da economia, estimando que projetos de agricultura sustentável no Brasil podem receber até R$ 700 bilhões até 2030.
Charton Locks, diretor de operações da Produzindo Certo, ouvido para a reportagem, mostra, na prática, como recursos captados através desses títulos podem ser revertidos às propriedades. “É dinheiro internacional barato para financiar produtores sustentáveis no Brasil”, afirmou, lembrando que a empresa tem projetos para que produtores que atuam dentro das melhores práticas acessem e recebam benefícios do mercado de capitais internacional. Prova de que mais boas notícias para o agro responsável estão por vir.