Com mais treinamentos e novo aplicativo, Produzindo Certo e Philip Morris Brasil capacitam orientadores de campo para levar mais sustentabilidade às propriedades rurais
Ao longo de 2023, 100 % das propriedades rurais que fornecem tabaco para a Philip Morris Brasil (PMB) nos estados do Sul do Brasil serão monitoradas dentro do Responsible Leaf, um dos maiores programas de produção responsável no país. Para possibilitar a execução dessa meta, o primeiro passo foi garantir a capacitação dos orientadores de campo da empresa, que atuam junto a mais de 4,9 mil pequenos produtores rurais.
Por esse motivo, foram realizadas duas etapas de treinamento para o time da PMB. Realizados em Santa Cruz do Sul (RS) e Canoinhas (SC), os encontros foram a oportunidade para que os orientadores fossem atualizados sobre os novos critérios do protocolo de avaliação socioambiental das propriedades. E, sobretudo, para que eles tivessem acesso a uma nova ferramenta digital, que vai agilizar os processos de aplicação do diagnóstico socioambiental e de verificação das melhorias realizadas pelos produtores.
Desenvolvido pela Produzindo Certo, empresa parceira na implementação do programa Responsible Leaf, o novo aplicativo Eu Coleto Certo permitirá ganhos de tempo e de precisão na introdução de dados e evidências na Plataforma Produzindo Certo (PPC). Ali, tanto os produtores como os gestores do Programa poderão avaliar o desempenho das propriedades rurais e acompanhar a sua evolução, através da execução dos planos de ação oferecidos pelo Responsible Leaf.
“Os treinamentos foram muito positivos e o aplicativo trouxe muitos benefícios ao trabalho dos orientadores de campo”, afirma Raynders Diego Sievers, coordenador de Sustentabilidade da PMB. “O aplicativo é mais rápido e ágil e, sobretudo, trabalha 100 por cento offline, já que muitas propriedades ainda não possuem conectividade de boa qualidade”.
Segundo Camile Pissoli, gerente de projetos da Produzindo Certo, até o fim de 2022 todas as propriedades cadastradas no Programa já haviam recebido seus diagnósticos socioambientais, mas o monitoramento estava restrito às localizadas no Rio Grande do Sul. O desafio deste ano é justamente ampliar esse monitoramento, oferecendo condições para que os orientadores de campo realizem esse trabalho de forma ágil e precisa.
“O protocolo foi adequado para as características da produção de tabaco em pequenas propriedades, com isso conseguimos tornar o protocolo mais assertivo e eficiente, colaborando para que a PMB atinja seus objetivos de sustentabilidade”, afirma Camile.